Closer - Perto demais, demasiadamente realista, humano.
É bem isso que o filme mostra. O amor as vezes passa perto demais. Tão perto que talvez seja o mais verdadeiro final das histórias de amor.
Alice - Eu não te amo mais.
Dan – Desde quando?
Alice – Agora. Agorinha. Não quero mentir. E não posso contar a verdade. Então está tudo acabado.
Dan – Não importa. Eu te amo. Nada disso importa.
Alice – Tarde demais. Eu não te amo mais. Adeus.
Alice – Como ele pôde?
Dan – Para que isso acontecesse.
Alice – Mas por que me testar?
Dan – Por que sou um idiota!
Alice – Sim.
Alice - Eu teria te amado... pra sempre. Agora saia.
Dan – Não faz isso. Fala comigo.
Alice – Já falei. Fora!
Dan – Você entendeu mal. Eu não queria...
Alice – Queria sim.
Dan – Eu te amo!
Alice – Onde?
Dan – O quê?
Alice – Me mostra! Cadê esse amor?
Alice – Eu não o vejo. Eu não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço. Escuto umas palavras... Mas não posso fazer nada com suas palavras vazias. Diga o que disser. É tarde.
Dan – Não faz isso!
Alice – Está feito.
Dan - O que faz quando não ama mais?
Alice - "Eu não te amo mais, adeus!"
Dan - E se você ainda ama?!
Alice - Não, vai.
Dan - Nunca abandonou ninguém que ainda amava?
Alice - Não!
As características desse filme são puras. Nada de efeitos, estupendas paisagens, eventos mirabolantes ou circunstâncias fantásticas. Esse filme fala de você, enquanto caminha por uma rua movimentada pensando em algo supérfluo e então dá por si olhando intensamente para alguém que lhe responde o olhar.
Quatro personagens distintos. Mesmo sendo um erro rotulá-los por suas profissões, assim faremos: Natalie Portman interpreta uma stripper, enquanto Jude Law é um escritor de obituários, Julia Roberts vive uma fotógrafa e Clive Owen um médico dermatologista. Primeiramente, parece complexo unir personagens de universos tão diferentes sobre uma mesma trama. Mas todos se encontram em um patamar comum, não só para eles, mas possivelmente para a humanidade: a fuga da solidão, a busca de sentido ou conforto nos braços de alguém.
É um filme de amor maduro, que por ser maduro, talvez deixe de ser um filme de amor. A música tocada no filme, tem a ver exatamente com o contexto do filme! Sensacional.É bem isso que o filme mostra. O amor as vezes passa perto demais. Tão perto que talvez seja o mais verdadeiro final das histórias de amor.
Alice - Eu não te amo mais.
Dan – Desde quando?
Alice – Agora. Agorinha. Não quero mentir. E não posso contar a verdade. Então está tudo acabado.
Dan – Não importa. Eu te amo. Nada disso importa.
Alice – Tarde demais. Eu não te amo mais. Adeus.
Alice – Como ele pôde?
Dan – Para que isso acontecesse.
Alice – Mas por que me testar?
Dan – Por que sou um idiota!
Alice – Sim.
Alice - Eu teria te amado... pra sempre. Agora saia.
Dan – Não faz isso. Fala comigo.
Alice – Já falei. Fora!
Dan – Você entendeu mal. Eu não queria...
Alice – Queria sim.
Dan – Eu te amo!
Alice – Onde?
Dan – O quê?
Alice – Me mostra! Cadê esse amor?
Alice – Eu não o vejo. Eu não posso tocar nele. Eu não sinto. Eu te ouço. Escuto umas palavras... Mas não posso fazer nada com suas palavras vazias. Diga o que disser. É tarde.
Dan – Não faz isso!
Alice – Está feito.
Dan - O que faz quando não ama mais?
Alice - "Eu não te amo mais, adeus!"
Dan - E se você ainda ama?!
Alice - Não, vai.
Dan - Nunca abandonou ninguém que ainda amava?
Alice - Não!
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